sábado, 24 de setembro de 2011

Acessibilidade


Nã quinta feira 22/09 as 09:00h da manhã no Gabinete do prefeito foi realizada  a cerimonia de entrega do Sinalizador de Itinerário: Projeto que visa atender as pessoas com deficiência visual no embarque, trazendo autonomia, promovendo acessibilidade no transporte coletivo urbano e metropolitano. Visto que os mesmos trafegam no perímetro urbano municipal de Londrina e Região. O projeto já aprovado na Câmara Municipal – Lei Nº 10.877 de 4 de março de 2010.

Enviado por ADEVILON

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A espera do cumprimento

 Há exatamente cento e vinte dias, em Curitiba, em um dos prédios mais importantes deste Estado o governador Carlos Alberto Richa assinava a lei que reestrutura a Defensoria Pública do Estado do Paraná, mas a promessa ainda está para ser cumprida e quase nada até agora aconteceu, pois ainda não foi lançado o edital do concurso para a escolha dos defensores e da extrutura para a Defensoria pública do Estado do Paraná, tudo está só na conversa,  a Procuradoria Geral do Estado esta com seu concurso bastante adiantado a OAB-Paraná recebeu pagamento por serviços prestados e também o concurso para os cento e ciquenta profissionais. 


O Comite Londrinense pró- defensoria vem lembrar desta obrigação do Estado que  está com mais de cento e vinte dias sem nenhuma providencia quanto ao edital, necessitamos de presionar o governo do Estado para que um dos poucos beneficios aos trabalhadores não seja esquecido.


                                       Carlos Enrique Santana

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Reunião do Conselho Municipal de Saúde


Convidamos para 218ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde de Londrina, a realizar-se, no dia 20 de setembro, às 19h00, no Auditório Samuel Pessoa da Villa da Saúde, sito na Avenida Jorge Casoni, 2350, para os seguintes pontos de pauta:
     
1 - 19h00 – Aprovação da pauta para a 218ª Reunião Ordinária do CMS e aprovação das atas da: reunião extraordinária de 05 de julho, reunião extraordinária de 26 de julho e da 217ª reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde;
2 - 19h20 – Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde referente ao mês de agosto de 2011 – Diretoria Financeira;
3 - 19h40 – Crise no atendimento de Urgência/Emergência dos Hospitais Filantrópicos;
4 - 20h20 – Relato da Comissão de Avaliação das Reivindicações da Categoria Médica – Dr. Antonio Caetano de Paula;
5 - 20h40 – Relato da Comissão de Avaliação do Sistema de Internação Domiciliar;
7 - 20h50 -  Relato da Comissão de Humanização;
8 - 21h10 - Motivos para demora no diagnóstico de câncer de útero e de mama – Diretoria de Avaliação, Controle e Auditoria;
8 - 21h30 – Informes;
22h00 - Teto máximo para encerramento.
Lembramos a todos que para atender a deliberação dos conselheiros municipais de saúde quanto ao cumprimento do teto máximo para encerramento da reunião, foi estabelecido o tempo de três minutos para fala de cada conselheiro. Pedimos que caso haja outra proposta para o cumprimento do teto máximo para encerramento de reunião, que seja sugerido no início da desta.


Atenciosamente,



Ana Olympia Velloso Marcondes Dornellas
PRESIDENTE
Conselho Municipal de Saúde

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Revolta no cárcere

     A situação carcerária no Paraná já passa de complicada, com a rebelião da Casa de Custódia de Maringa pode ser hoje o inicio de maior atenção para com as condições carcerárias em nosso Estado.
     O Centro de Direitos Humanos de Londrina junto com a Comissão de Direitos Humanos da OAB-Londrina, Pastoral Carcerária de Londrina, Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, convocaram reunião com as entidades que são afetas a área carcerária em Londrina, somente as entidades nominadas compareceram.
     Apesar disto, deu-se inicio a ações no sentido de cobrar do Estado resolução dos problemas que além de Londrina também ocorrem em várias outras cidades.
     O caso isolado de Maringá como o caso ocorrido em Londrina no feriado de 15 de novembro do ano passado demonstra o quanto o sistema carcerário do Paraná precisa de ajustes, também precisa ter um acompanhamento de entidades afetas a questão carcerária.
 
 
                          Carlos Enrique Santana
                                 CDH-Londrina

domingo, 11 de setembro de 2011

BELO (e mal cheiroso) MONTE

NOTA DA CNBB
 "Salva o teu povo, abençoa a tua herança!"
(Sl 27, 9)

Há grupos e pessoas que costumam gritar "a Amazônia é nossa", não para defender a incontestável soberania do Brasil sobre esta macroregião, mas para explorar até a exaustão as riquezas naturais e transformar a terra, as águas e as florestas em mercadoria, objetos de negócio. A família humana perde o direito de viver no lar que Deus criou. É expulsa da terra herdada dos antepassados.

Na região do Xingu, o projeto Belo Monte coloca em risco a vida de milhares de pessoas. Em 1º de junho de 2011, o IBAMA concedeu à empresa Norte Energia S.A. a Licença de Instalação (LI) para construção desta hidrelétrica e declarou que "concluída a análise técnica e elaborado o relatório, todas as quarenta condicionantes estão cumpridas".

Essa afirmação é uma afronta aos povos do Xingu, pois simplesmente não corresponde à verdade. As prometidas ações antecipatórias de saneamento básico em Altamira e Vitória do Xingu não foram realizadas. Providências de infra-estrutura absolutamente necessárias no campo da saúde, educação, habitação e segurança pública não foram tomadas. Trinta mil pessoas vivem o pesadelo de serem arrancadas de suas casas sem saberem para onde ir. Enormes áreas e plantações são desapropriadas em troca de indenizações irrisórias. Quem resiste é processado judicialmente. Anuncia-se pelos meios de comunicação que a barragem não afetará os indígenas, porque nenhuma aldeia será inundada. Acontecerá o contrário: aos povos da Volta Grande do Xingu será cortada a água.

Em Altamira, os aluguéis chegam a preços exorbitantes, provocando invasões de áreas urbanas e acampamentos em frente à Prefeitura. É o caos que se instala. A segurança pública é incapaz de debelar a crescente onda de violência. Os acidentes de trânsito se multiplicam de maneira assustadora. Os hospitais estão superlotados. As escolas nem de longe conseguem atender à nova demanda de vagas.

O Governo Federal nega o diálogo, oculta informações, aposta na política do "fato consumado" e passa, qual rolo compressor, por cima da população.

Manifestamos nossa solidariedade com os povos do Xingu e denunciamos a falta de sensibilidade das autoridades governamentais que não se deixam comover pelo grito de milhares de pessoas angustiadas.

Ainda nutrimos a esperança de que o bom senso vença a insanidade de um projeto tão pernicioso para a população e o meio-ambiente e suplicamos ao bom Deus: "Salva o teu povo, abençoa a tua herança!" (Sl 27, 9). Que Nossa Senhora de Nazaré, padroeira da Amazônia, interceda pelos irmãos e irmãs do Xingu!

Belém, 2 de setembro de 2011

D. Jesus Maria Cizaurre Berdonces
              Presidente
                                              
D. Frei Bernardo Johannes Bahlmann
Vice Presidente

D. Flávio Giovenale
Secretário

Enviado por
Reinaldo João de Oliveira
 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

GRITOS DOS(AS) EXCLUÍDOS(AS)






Ontem, dia 7 de setembro de 2011, foi dia de ir as ruas, foi dia de protesto. Protestar contra o desemprego, protestar contra o roubo de dinheiro que deveria servir para ter mais remédios nos postos de saúde, profissionais para atender nossas crianças e população idosa do município de Londrina. Foi dia de protestar contra o extermínio de nossa juventude pela violência. Foi dia de mostrar que ser patriota é ser atuante, é ser agente histórico de transformação social.
O Centro de Direitos Humanos de Londrina através de sua militância esteve caminhando nas ruas da cidade com as populações indígenas, sindicatos, associações de moradores, pastorais sociais, mostrando que a exclusão social aí está e que enquanto tivermos pessoas sem trabalho, crianças e adoleScentes vivenvendo nos becos, vielas do município de Londrina, pessoas morrendo por falta de atendimento a saúde,roubos de dinheiro público que deveria ser destinado as políticas sociais, não temos pátria livre, temos um Brasil amarrado as desigualdades sociais, acorrentado as diferentes formas de opressão e exclusão social. Por isto , ontem fomos as ruas. Gritamos bem alto. NÃO QUEREMOS EXCLUSÃO SOCIAL NESTA PÁTRIA QUE TANTO AMAMOS!