Esta semana foi prodiga na discussão sobre direitos
humanos e a questão da adolescencia,primeiro recebemos um texto bastante
qualificado de uma companheira muito atuante na questão dos
adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas.
durante a semana também participamos em Maringá de
uma reunião sobre um suicídio ocorrido no Censi daquela cidade,também
tivemos uma audiencia pública em homenagem aos 22 anos do Conselho
Tutelar de Londrina,terminamos a semana numa discussão muito importante
com companheiros militantes dos movimentos sociais de Londrina que nos
convidaram para participar de um debate sobre Direitos Humanos e
Segurança pública.
Durante o processo de participação tanto da
discussão da criança e do adolescente quanto de direitos humanos e
segurança pública iniciamos falando sobre a necesidade de cuidarmos
melhor da formação do cidadão através do cuidado com a criança e do
adolescente que concluo a longo prazo seja urgente e necessário.
Num plano a seguir entendo que apesar de não menos
importante mas necessário debater segurança pública com a
comunidade,abrindo de fato qual é a segurança pública que queremos.
Na questão dos direitos
humanos precisamos saber de fato qual é seu papel na sociedade,qual é o
grau de debate tem este item para o processo de cidadania,baseado nisto
gostaria que uma reflexão sobre qual é a segurança pública que condiz
com a defesa dos direitos de fato humanos que a maioria prega.
A segurança pública
repressora e asséptica apregoada por um grupo que exclui aqueles que não
interessam ao capital,portanto se faz necessário que de fato tenhamos
uma discussão da real situação da segurança pública e nossa sociedade
ouvindo quem de fato necessita deste serviço do Estado,pois o aparelho
repressor é necessário quando há um inimigo para tal,quem de fato são
estes inimigos brasileiros(as)homens e mulheres nascidos do ventre de
outras mulheres portanto seres humanos ou acreditamos em seres
extraterrestres que precisam ser destruidos,só queremos saber pra que
serve um aparato militar para proteger que sociedade tão desprotegida e a
mercê de tão violenta "orda",despossuída.
Prestemos atenção onde estamos
caindo,qual de fato é o papel do Estado na mediação dos conflitos da
sociedade de que lado esta do "trabalhador" ou do processo de acumulação
de capital.
Carlos Enrique Santana
Coordenador
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