O termo transparência muito usado pelos políticos brasileiros, porém só que para o mandato dos "outros", segundo Gil Castello Branco, coordenador da ONG Contas Abertas.
O caso dos atos secretos na Assembléia Legislativa do Paraná, denunciados pela mídia, Atos que deveriam ser publicados no diário oficial – que deveriam ser acessíveis à população - como nomeação de assessores e outros mais, foram publicados em diários secretos internos, ou seja, não era dada a publicidade legal necessária para validade dos atos. isto fere a principio o Artigo 37 da Constituição Brasileira e tornou-se um caso de grande repercussão e indignação, comparável aos mensalões de Brasília.
Com as matérias de denuncia da mídia, as barbaridades que ha vários anos aconteciam sem a devida publicidade na Assembléia Legislativa vêem a tona, fazendo com que o Ministério Publico do Paraná se sentisse obrigado a recomendar atos contra servidores do legislativo, com a opinião publica sendo informada e exigindo atitudes das autoridades em casos como o da agricultora, de Cerro Azul, a 100 km de Curitiba, que teve ao longo de cinco anos depositados em sua conta o montante de um milhão e duzentos mil reais.
Com base neste lamentável quadro exposto o Centro de Direitos Humanos de Londrin, vem a público para além de externar sua ampla indignação contra atos de desrespeito a cidadania das pessoas, para exigir total transparência na apuração dos fatos e punição dos responsáveis, que seja resgatada a ética na política paranaense.
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